sábado, 30 de outubro de 2010

D10S


Cebollita, Doña Tota, Argentinos, Don Diego, la Claudia, Villa Fiorito, Czyterspiler, Menotti, decepción 78, campeón juvenil, Turco, Lalo, Boca, roja 82, Barcelona, Pelé, Dalma, Goikoetxea, Napoli, Giannina, Reyna, Bilardo, Passarella, Azteca, mano de Dios, 
Campeón 86, Careca, San Gennaro, casamiento, asistencia a Caniggia, Brasil afuera, tobillo, puteada al himno, llanto subcampeón, Bombonera, Segurola y la Habana, Bernasconi, Coco Basile, Che Guevara, Argentina, Newell's, Ben Johnson, Dopping, efedrina, sin piernas, Cuba, mechón, golf,  Racing, habano, Fidel, Almagro, Rodrigo, Punta del Este, bypass gástrico, noche del Diez, showball, Benjamín, la tenés adentro, La copa, Messi, Schweinsteiger, Lágrimas.


As palavras são muitas e os adjetivos se multiplicam. Estas datas parecem nos obrigar a reflexões e balances e Diego Armando Maradona jamais poderá se contentar com poucos deles. Porém, muito mais além de sua personalidade, declarações infundadas e contradições, sobrevive a segura convicção de que nos emocionamos com alguém que fez melhor, algo que todos no planeta jogam.  Do nada até o tudo. da técnica, à solidez. Da personalidade, à ascenção. Desde seu carisma até a imortalidade no futebol.

Quando muitos apostavam que ele não chegaria nem até os 40, Maradona se recicla.
Quando parece que foi nocauteado, se levanta. 
Quando ninguém mais acredita, se reinventa e dribla o ostracismo como se fosse ingleses, acreditando que podem deter a melhor obra de arte já feita em uma cancha de futebol. Sua genialidade com bola sempre ganhará novos aplausos. Por muito mais de meio século.
Maradona, 50 anos de puro amor pelo futebol. 
Parabens ao maior de todos os tempos.

"Ole, ole, ole, ole, Diego, Diego!!!!!"

Nenhum comentário:

Postar um comentário